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CORONAVÍRUS

Cáceres e Porto Esperidião são notificados para que façam “lockdown”; alto risco de contágio


Por Redação Popular Online

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Imagem ilustrativa (Foto: Banco de imagens freepik)

A Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT) vai notificar os municípios de Cáceres e Porto Esperidião, para que adotem as medidas previstas no decreto que divide o Estado em níveis de risco, uma vez, que estão entre os 13 municípios do Estado de Mato Grosso, com “risco muito alto de contágio” para o novo coronavírus (Covid-19).


A Secretaria prevê, entre outras coisas, quarentena de 15 dias para locais onde a disseminação está descontrolada. Na lista de cidades que serão acionadas para que "fechem quase tudo" também está Alta Floresta, Cuiabá, Nossa Senhora do Livramento, Nova Mutum, Pontes e Lacerda, Primavera do Leste, Rondonópolis, Sinop, Sorriso, Tangará da Serra e Várzea Grande.


O anúncio foi feito pelo secretário estadual de Saúde, Gilberto Figueiredo, em live ao vivo nesta sexta (19). Ele ressalta que a decisão final cabe aos prefeitos, mas lembra que a responsabilidade sobre os reflexos também será dos gestores. Ele não destaca, entretanto, que a Procuradoria Geral do Estado (PGE) estuda uma ação jurídica para garantir o cumprimento do decreto. Ontem o Ministério Público Estadual (MPE) já acionou a Justiça para fazer lockdown imediato em Cuiabá e Várzea Grande - a decisão deve sair hoje.


O alerta vermelho foi acionado ontem, quando o boletim apontou que 80% das Unidades de Terapia Intensiva (UTI's) estão lotadas, o que indica risco de colapso. Já são 295 óbitos no Estado e mais de 8 mil casos.


Desabilitação e devolução de recursos

O Ministério da Saúde (MS) determinou a devolução de R$ 12,8 milhões que destinou ao Estado de Mato Grosso, em razão da desabilitação de 89 leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) destinados para o tratamento de pacientes infectados com o novo coronavírus.


Conforme a publicação, foram desabilitados leitos de UTI pediátricas e adultas. Os pedidos para a desabilitação foram feitos pelas próprias unidades hospitalares. Elas justificam que a medida foi necessária para atender outras demandas de tratamento médico.


O Estado de Mato Grosso informou que os seus leitos desabilitados já haviam sido remanejados para o Hospital Regional de Sinop, que é a referência da região para os casos de Covid-19. "Ficando a unidade hospitalar como referência para outras enfermidades", disse em nota.


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